Compositor: Não Disponível
Eu sonho com a era antiga
Eu sonho com a morte
Onde estrelas assombram os céus
Velhice e morte, sombrio e vermelho
Tu tens duas faces
O silêncio sombrio
No começo havia apenas escuridão
De névoa e fumaça geladas
Uma escuridão tão completamente escura
Pela guerra e morte invocadas
Chamas cintilantes ousariam alcançar
Do outro lado do vazio árido
E derreter a borda de gelo e frio
Que emoldurava do norte
O nascimento dos deuses, a queda dos inimigos
Oh, crianças da árvore
Agora ouça com atenção, e ouça a verdade
De como você veio a existir
Primeiro foi o gigante, Ymer seu nome
Então a vaca Authumla, do gelo derretido veio
Na palma da mão de Ymer, outro par de gigantes, nascido e criado
Em seguida, esquerdo e direito, seus pés se acasalavam para dar à luz uma criança com várias cabeças
Authumla se alimentou de geada com todo seu orgulho e graça
Ela acordou o primeiro dos deuses lambendo o seu rosto
Ela devorou a gaiola gelada que o segurava em sua fúria
Um homem de beleza e poder conhecido como Burí
Burí de alguma forma conseguiu um filho, que de alguma forma conseguiu uma esposa
Burí, Borr e Bestla, os vingadores de seu tempo
Então Bestla deu à luz as crianças que tornaram essa história verdadeira
Vile, vê e Odin, que criou eu e você
Memórias sumirão do homem
A neve da morte cairá sobre
As crianças de Wodan
Ecos distantes, sussurrando
De como tudo começou
Para as crianças de Wodan
Três eram os irmãos, três eram os deuses
Em um mundo de gigantes, conspirando como inverter as chances
Eles mataram o mais velho, aquele que foi o primeiro
Do sangue que flui, todo gigante foi mergulhado
Essas águas da decadência nunca deixariam de fluir
Criando todos os mares e rios que conhecemos
E enquanto os gigantes se afogaram, os deuses tiveram a ideia
Para pegar o cadáver de Ymer e fazer a terra aparecer
Seu corpo se tornaria o solo, seu crânio se tornaria o céu
E então eles jogaram seus miolos gigantes no ar para formar as nuvens
Seus dentes se tornaram pedras, eles fizeram montanhas de seus ossos
E nos campos dentre seu cabelo a brisa do verão soprou
Saindo das cinzas e adentrando a luz
Os mortos darão espaço aos vivos
Fundo na mais sombria das noites
O fim é outro início
O fogo em meus sonhos
A morte há tanto tempo prevista
O céu mais escuro
Adornado por luzes
O que esconde?
Saindo das cinzas surge
A semente brilhante da vida
O céu mais escuro
Duas faces se escondem
Oh, noite silenciosa
Quando os deuses terminaram
Eles fizeram uma pequena pausa
Um passeio pela praia
Para respirar e contemplar
Dois troncos de cinzas e olmos
Jaziam encalhados na praia
As crianças da floresta
As crianças dos deuses
De morto a animado
E não mais à deriva
Pois como fadas madrinhas
Eles deram presentes especiais
O primeiro lhes daria espírito
E a vida além da planta
O segundo deu-lhes movimento
E a inteligência para entender
O terceiro lhes daria faces
Sua audição e sua visão
E assim o primeiro dos humanos
Foram trazidos à vida
Memórias sumirão do homem
A neve da morte cairá sobre
As crianças de Wodan
Ecos distantes, sussurrando
De como tudo começou
Para as crianças de Wodan